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1.
Pesqui. vet. bras ; 39(3): 168-174, Mar. 2019. tab, ilus
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1002797

ABSTRACT

Porcine proliferative enteropathy (PPE) is one of the most common enteric diseases in growing and finishing pigs. PPE is characterized by reduced growth performance, accompanied or not by diarrhea. PPE is highly prevalent in several countries of the Americas, Europe and Asia, causing high economic losses in swine herds. The most common form of PPE control in pigs is antibiotic therapy. The objective of this study was to evaluate a new product based on tylosin injectable (Eurofarma Laboratórios S.A.) to control PPE in experimentally inoculated animals. Sixty 5-week-old pigs with mean weight of 9.5kg were divided into two experimental groups of 30 animals: medication and control. All pigs were challenged with Lawsonia intracellularis, the etiologic agent of PPE, on day zero. Fecal score, body condition score, and behavior were daily evaluated. Pigs were weighted on days -2, 13 and 21 of the experiment. Pigs in the Medication Group received tylosin injectable 13 days after inoculation, in three doses with a 12-hour interval between them. Pigs in the Control Group received injectable saline solution following the same protocol. In the Control Group, 23pigs presented with diarrhea before day 13. After day 13, the number of diarrheic animals in this group was reduced to 17. In the Medication Group, 26 pigs presented with diarrhea in the initial period, and in the period after medication, only 11 animals had diarrhea. The score of gross intestinal PPE lesions in the Medication Group was lower than that in the Control Group (p=0.031). The Medication Group also showed lower score for Lawsonia intracellularis antigen-labeling by immunohistochemistry compared with that of the Control Group (p=0.032), showing lower level of infection. These results demonstrate that tylosin injectable (Eurofarma Laboratórios S.A.), administrated in three doses (1mL/20kg) every 12 hours, was effective for the control of PPE in experimentally inoculated pigs.(AU)


Enteropatia proliferativa suína (EPS), causada pela bactéria Lawsonia intracellularis, é uma das doenças entéricas mais comuns em suínos de recria e terminação. A EPS caracteriza-se por redução no desempenho dos animais, acompanhada ou não por diarreia. É uma doença altamente prevalente em diversos países da América, Europa e Ásia, provocando elevados prejuízos econômicos nos rebanhos suínos. A forma de controle da EPS mais adotada em rebanhos suínos é a antibioticoterapia. O objetivo deste estudo foi avaliar um novo produto à base de tilosina (Eurofarma Laboratórios S.A.) na forma injetável para controlar a EPS em animais experimentalmente inoculados. Foram utilizados 60 leitões, de cinco semanas de idade, com peso médio de 9,5kg, divididos em dois grupos experimentais (n=30), medicados e não medicados. Todos os leitões foram desafiados com Lawsonia intracellularis no dia zero. Avaliações clínicas de escore fecal, escore corporal e comportamento foram realizadas diariamente além da pesagem individual dos animais realizada nos dias -2, 13 e 21 do experimento. Os leitões do grupo medicado receberam tilosina injetável 13 dias após a inoculação em três doses com intervalo de 12 horas cada. Já os leitões do grupo não medicado receberam solução salina injetável com o mesmo protocolo. O grupo não medicado apresentou 23 animais com diarreia antes do dia 13 e 17 após este período. No grupo medicado, 26 animais apresentaram diarreia previamente à medicação e apenas 11 após a medicação a partir do dia 13. Os leitões medicados apresentaram extensão de lesão macroscópica, caracterizada por espessamento de mucosa intestinal, menor em comparação com o grupo não medicado (p=0,031). A imunomarcação para Lawsonia intracellularis foi menor no grupo medicado (p<0,032), mostrando redução no grau de infecção por L. intracellularis nos animais medicados. Estes resultados demonstram que a tilosina injetável (Eurofarma Laboratórios S.A.) (1mL/20kg) em três doses, a cada 12 horas, foi eficaz no tratamento da enteropatia proliferativa suína em animais experimentalmente inoculados.(AU)


Subject(s)
Animals , Male , Tylosin/therapeutic use , Lawsonia Bacteria/isolation & purification , Sus scrofa/microbiology , Desulfovibrionaceae Infections/veterinary , Intestinal Diseases/veterinary
2.
ACM arq. catarin. med ; 44(2): 99-112, abr.-jun. 2015. Tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1886

ABSTRACT

Introdução: Na população sem artrite reumatoide a esteatose hepática está associada a síndrome metabólico, perfil lipídico anormal e aumento de biomarcadores pró-inflamatórios como PCR. Em diabéticos a sua presença se associa ao aumento do risco de eventos cardiovasculares. Estudos que avaliam o impacto da presença de esteatose em pacientes com AR são escassos. Objetivo: Verificar a associação da esteatose hepática com parâmetros clínicos de atividade da AR e a presença de comorbidades. Métodos: Estudo caso-controle que incluiu 55 pacientes com AR e esteatose hepática não alcóolica versus 55 pacientes com AR sem esteatose, pareadas pelo sexo e idade. Utilizou-se ultrassonografia como método diagnóstico de esteatose hepática para estratificação dos grupos. Resultados: Dislipidemia foi presente em 80% no grupo caso (esteatose) e 63,6% no grupo controle com OR=2,3 (p=0,05). Da mesma forma, 74,5% dos pacientes com esteatose faziam uso de estatina versus 54,5% no grupo controle com OR=2,44 (p=0,046). A pesquisa de associação da presença de esteatose com outras comorbidades como HAS, DM tipo 2, hipotireoidismo e com o hábito do tabagismo não mostraram significância estatística (p>0,05). Em relação aos parâmetros laboratoriais analisados, como o FR, a VHS e a PCR, estes não diferiram nos dois grupos comparados (p>0,05). Conclusão: Dislipidemia é mais frequente em pacientes com AR que apresentam esteatose hepática, o que justifica a maior utilização de estatina neste subgrupo. Outras comorbidades e parâmetros laboratoriais da AR não se associam a presença de esteatose. Considerando ser a presença de esteatose hepática um fator de risco para evento cardiovascular na população em geral, em particular nos diabéticos, o reconhecimento da sua prevalência em AR e da sua associação com dislipidemia nestes pacientes é importante, devido a possibilidade de medidas de prevenção primária de eventos cardiovascular.


Introduction: Hepatic steatosis is associated with metabolic syndrome, abnormal lipid profile and increased pro-inflammatory biomarkers such as CRP in general population. Its presence in diabetics is associated with increased risk of cardiovascular events. Studies evaluating the impact of steatosis in patients with RA are scarce. Objective: To determine the association of NAFLD with clinical parameters of RA activity and the presence of comorbidities. Methods: Case-control study that included 55 patients with RA and hepatic steatosis versus 55 RA patients without steatosis, matched by sex and age. Ultrasonography test was done as diagnostic method for hepatic steatosis to stratification of groups. Results: Dyslipidemia was present in 80% in the case group (steatosis) and 63.6% in the control group with OR = 2.3 (p = 0.05). Similarly, 74.5% of patients with steatosis were taking a statin versus 54.5% in controls, OR = 2.44 (p = 0.046). The association for the presence of steatosis with other comorbidities such as hypertension, type 2 diabetes, hypothyroidism and smoking habit did not show statistical significance (p> 0.05). From laboratory parameters analyzed, as the RF, ESR and CRP, no differences in the two groups were found (p> 0.05). Conclusion: Dyslipidemia is more frequent in patients with RA who have hepatic steatosis, which justifies the increased use of statins in this subgroup. Other comorbidities and laboratory parameters of RA are not associated with the presence of steatosis. Considering that the presence of hepatic steatosis is a risk factor for cardiovascular events in the general population, particularly in diabetics, the recognition of their prevalence in RA and its association with dyslipidemia in these patients is important because of the possibility of primary prevention measures for cardiovascular events.

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